
Joana D’Arc foi canonizada em 1920 e hoje em dia é muito usada para representar a força das mulheres.
Homenageada em inúmeros filmes, livros e até em músicas feministas, Joana foi uma grande figura da França que fez história.
A santa nasceu por volta de 1412, era filha de camponeses e desde pequena possuía visões místicas e ouvia a voz de São Miguel Arcanjo.
A França, seu país de origem, estava à beira de um colapso pois passava pela Guerra dos Cem Anos. Como o próprio nome já diz, uma guerra que nunca terminava.
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O conflito consistia nas investidas da Inglaterra em tomar o território francês, um dos países mais católicos daquela época, embora os fiéis já estivessem perdendo a fé perante a tanta dor e sofrimento.
A garota que possuía 17 anos, recebeu o chamado de Deus através de São Miguel, que ordenou para que a adolescente fosse para Paris e ajudasse o rei a vencer a guerra.
Naquela época, mulheres não podiam fazer parte das forças armadas. Mas mesmo assim, Joana D’Arc não aceitou um não como resposta.
A santa cortou os cabelos e se vestiu com roupas masculinas. Se passando como homem, ela conseguiu iniciar os treinamentos militares e devido seu excelente desempenho chegou a liderar tropas.
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Ao conquistar a confiança e admiração do rei, Joana tomou a rédeas do exército francês e venceu a batalha.
Anos mais tarde, Joana foi capturada e entregue para o exercido da Inglaterra. Por causa de suas visões e instruções que recebia de Deus, a jovem foi acusada de bruxaria e queimada viva em praça pública.
Joana na atualidade, é muito citada em questões ligadas ao empoderamento feminino, uma vez que provou que mulheres não devem aceitar um não como reposta, quando limitadas ao o que podem ou não exercer.
Santa Joana D’Arc foi canonizada pelo Papa Bento XV, no dia 26 de maio de 1920 e hoje é considerada padroeira da França.
Fonte:Cruz Terra Santa
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