
Segundo a Diocese de Marília, demissão do padre Clécio Ribeiro, que estava afastado desde dezembro de 2015, aconteceu após o fim da investigação de ‘denúncias graves’
A Diocese de Marília, interior paulista, anunciou nesta terça-feira (7) o afastamento definitivo do padre Clécio Ribeiro, que agora deixa de ser sacerdote da Igreja Católica após decisão emitida pelo Papa Francisco.
A circular assinada pelo bispo diocesano Dom Luiz Antonio Cipolini informa que a decisão do papa é “inapelável e não está sujeita a qualquer recurso”.
Ainda segundo a diocese, o afastamento do padre se deu após o término do processo de investigação interna de “denúncias graves” que culminaram com a decisão tomada pelo Papa Francisco.
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O padre Clécio Ribeiro havia sido afastado no dia 4 de dezembro de 2015 e, desde então, passou por todo o processo canônico até ter decretada a sua “demissão do estado clerical”.
Na época das denúncias e de seu afastamento, o padre, nascido em Tupã (SP), era reitor da Catedral de São Bento em Marília.
A Igreja não divulgou o motivo de seu afastamento e posterior demissão. A reportagem do G1 não conseguiu contato com o padre para comentar a decisão.
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